Essa expressão apareceu no final dos anos 60 (pelo menos no Rio de Janeiro) com o sentido de "atribuir-se um valor inexistente, totalmente além da realidade". Como se a pessoa tentasse convencer os demais ou acreditasse que seu ânus tem uma característica apreciada mas irreal. Por exemplo, uma pessoa é convidada para passar alguns dias numa casa de praia, mas quem convida o faz por cortesia, pouco lhe importa se será aceito. O convidado começa a questionar que confortos tem a casa, se receberá tudo o que desejar lá, como se estivesse pagando por um hotel 5 estrelas.